quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Evolução do modelo atómico

Evolução do modelo atómica

Modelo Atómica de Dalton


- John Dalton imaginava os átomos, no início do séc. XIX, como corpúsculos indivisíveis e indestrutíveis.

Modelo Atómico de Thomson


Nós finais do séc. XIX, o físico Joseph Thomson que os átomos tinham partículas com carga elétrica negativa, os electrões. Isto levou-o a imaginar que os átomos eram corpúsculos com carga positiva onde se encontravam dispersos os electrões, com carga negativa, em número suficiente para a carga global ser nula. Foi assim que surgiu o primeiro modelo de átomo divisível.

Modelo atómico de Rutherford


No início do séc. XX, Ernest Rutherford realizou uma experiência que o levou a concluir que: a maior parte do átomo seria espaço vazio e que no interior do átomo havia uma zona central muito pequena, com carga positiva, onde estaria concentrada toda a sua massa.
Isto levou o Rutherford a imaginar os átomos constituídos por um núcleo muito pequeno, com carga positiva onde se concentra toda a massa do átomo e que os electrões com carga negativa moviam-se em volta do núcleo. Surgiu assim o primeiro modelo planetário do átomo.


Modelo atómico de Bohr


Em 1913, Niels Bohr completou o modelo de Rutherford com as seguintes ideias: os electrões moviam-se à volta do núcleo em órbitas circulares, a cada órbita correspondia um determinado valor de energia e os electrões com mais energia moviam-se em órbitas mais afastadas do núcleo  e os com menos energia em órbitas mais próximas do núcleo.


Modelo da Nuvem Atómica 


Atualmente crê-se que os electrões movem-se livremente, formando uma nuvem que não é uniforme: a nuvem electrónica. Esta é mais densa próxima do núcleo, onde é mais provável encontrar electrões e menos densa longe do núcleo, onde é menos provável encontrar electrões.


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